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Angélica: vantagens e características medicinais

A angélica (Angelica archangelica), é uma planta medicinal similarmente conhecida como angelica-de-jardim, aipo-selvagem, arcanjo, raiz-do-Espírito-Santo, dentre mais nomes populares. Contém os sinônimos botânicos Angelica atropurpurea e A. officinalis. É do a família Apiaceae.

Vantagens da angélica

As características medicinais são encontradas nas raízes, folhas, caule e sementes. As sementes são utilizadas para indigestões ácidas, náuseas e vômitos. A angélica fortalece o coração e os pulmões, além de aumentar o desempenho do valor e as utilidades do surdo. Quantidades pequenas estimulam secreções digestivas. Algumas indivíduos acreditam que ela reduz a vontade de consumir bebidas alcoólicas. A raiz seca mastigada tem características anti-virais e antibacterianas. Alivia complicações de circulação periférica e reduz a pressão arterial grande, agindo para harmonizar os vasos sanguíneos.

Pesquisas preliminares realizados na China sugeriram que a erva amplifica a contagem de células vermelhas no sangue, o que significa que ela pode ser benéfico tratamento de anemias. Os cientistas similarmente relataram que a planta amplifica a personalidade de coalhadura do sangue. Cientistas alemães descobriram que o aipo-selvagem relaxa a traqueia, sugerindo que tem qualquer utilidade no tratamento natural de resfriados, gripes, bronquite e asma.

A estudo remuneração extraordinária similarmente validou a sua uso em complicações digestivos. Cientistas japoneses relataram efeitos anti-inflamatórios, confirmando o utilização para alimentar complicações de artrite.

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Água Carmelita

Ao longo a Idade Média, a angélica foi combinada com outras ervas para realizar a água carmelita, usada como fortalecedor herbal e água de colônia para recuperar dores de cabeça, produzir o descanso do corpo, durabilidade, ajudar em oposição a venenos e magias das bruxas. A água carmelita é um extrato bebedor formulado pelas freiras carmelitas da abadia de St. Just e foi vendida sob o nome de Eau de Carmes.

O utilização da angélica na culinária

Em alguns países da Escandinávia, os talos são cozidos como vagem. Os talos são confeitados em maneira de geleia e usados em bolos de frutas. Similarmente é usada para refundir peixes e as folhas são acrescentadas a saladas e sopas. As folhas secas são colocadas em alimentos assados e embrulhadas no mantimento, contribuindo a conservá-lo ao longo viagens.

Contraindicações e efeitos nocivos da angélica

A angélica é similar à diversas espécies venenosas e, dessa forma, precisa ser usado somente no momento em que houver firmeza absoluta de sua reconhecimento. Doses grandes são capazes de adulterar a pressão sanguínea e respiração, além de provocar mudanças no sistema nervoso. Diabéticos precisam evitar a erva, vez que a mesma tem altas concentrações de açúcar. Não precisa ser consumida ao longo a gestação e períodos de sangue.

História e curiosidades

A Angelica archangelica aumenta silvícola na Finlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Groenlândia, Ilhas Faroe e Islândia, especialmente no norte destes países. É similarmente cultivada na França, capa em Marais Poitevin, uma região de sapal ( setor periodicamente alagada por água salgada), além de determinadas regiões da Alemanha e da Romênia.
Acredita-se que a angélica tem este nome por causa de ao feito dela ajudar indivíduos de diversas doenças, inclusive pragas e envenenamentos.

Curiosamente, costuma desenvolver-se por volta do dia 8 de maio, o dia do banquete de São Miguel Arcanjo. Outra motivo para o nome popular remete à histórias que contam que o Arcanjo Raphael em um dos sonhos vislumbrou a figurante de um confesso que lhe disse que a erva ajudaria a combater a trama bubônica.

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