Descubra o que é o Tantrismo não é só sexo
No Ocidente nos acostumamos a concatenar Tantra com volúpia. Porém há similarmente, o Tantra sem volúpia.
Um Tantra que vê o cidadão como um, indivisível, complexo, ilógico, encoberto, impressionante.O Homem tântrico possui a cabeça nas nuvens, sonhos e ambições, desejos e fantasias.
E similarmente o pé no chão.Sabe como ninguém corporificar seus desejos e verificar que o perfeito é o possível.
Também dessa maneira sabe idear e possui assiduidade para esperar o hora apurado da atuação.Com inventiva, corre atrás e à frente do sonho e da atuação.
Expressa-se por meio do coração, visto que sendo um, não há abismos.Percebe-se como uma identidade poderoso, nem sequer mais nem sequer pouco.
É capaz, enfrenta e faz.
Chora afetado perante das alegrias e das tristezas da vida, perante da pequenez e da grandeza humana. Maior que esse Homem tântrico não há outro aproximado. Visto que além dele apenas o Amor e o Ser e o fracassado do Não Ser.
Por ter sido moldado por meio do barro do Divino, possui percepção do Fracassado. Não está ínfimo a nada, visto que possui percepção de que é o Nada.
No momento em que procura o outro, não é para se exercer, porém para associar.
O Um trocando com o Um, A Elemento se emocionando perante da Elemento,O Todo em encantamento perante do Todo. Por ter sido moldado no Tantra, esse homem é perfeito.
E continua sua procura.Por ter moldado esse homem, o Tantra é perfeito. E continua a ser. Não se limita a volúpia nem sequer gozo, visto que é bastante mais. Visto que o humano é bastante mais. Mais atração física, mais sonhos, mais concretude, mais desejo, e, especialmente, mais, bastante mais emoção. Mais coração.
Esta é uma interessantíssima bem-feito para que pessoas quer iniciar e se começar nos Mistérios Tântricos. Muito educativo, o escritor expõe as muitas linhas esotéricas e filosóficas autodenominadas tântricas, e efetua ao leitor a eventualidade de adotar o Percurso que querer, constantemente que se lembre do axioma: "Faça tudo que querer, no entanto, tenha em mente das resultados ".
O tantrismo desenvolve as energias secretas de si mesmo a um nível excelente. Retirando-se do princípio de que ele pode manifestar-se à mesma forma como se pode embicar, o tantrismo utiliza desejos, paixões e todas as situações – banais ou críticas – da vida para alcançar a liberdade e a beleza supremas.
Exalta a feminilidade, cultiva as maravilhas, une frequentemente deuses e homens, o dom e a classe, o Céu e a Terra, o volúpia e o divino num infindo momentum. Esse livro é um dos pesquisas mais completos sobre o “ erudito tântrico”.
O escritor explora seu ser sobre todos os ângulos: transcendente, cosmológico, moral, dos fenômenos mentais, histórico, geográfico, linguístico, estético…
Expõe as condições de Começo, as formas principais do culto, reproduz profundamente os técnicas: evocações, visualizações, técnicas encantatórias, respiratórias, meditativas etc. Ele agrupa dados iniciais sobre a Kundalini e os chacras.
À discórdia frequentemente mais mal compreendida de todas – a casamento sexual iniciática –, ele consagra passagens substanciais, estabelecendo laços entre o taoísmo e as tradições alquímicas do Oriente e do Ocidente.
O Tantrismo é considerado pelos seus adeptos como o percurso indicado a livrar definitivamente ( ou a prendê-lo) do Kali Yuga ( idade das nevoeiro pela qual atravessamos nos dias de hoje ), seria o tantrismo conhecido por para uma nova alvorada? O escritor: Pierre Feuga (1942- 2008) nasceu no antro de uma família de viajantes e de artistas. Também criança, apaixonou-se pelas mitologias e pelas civilizações antigas, apresentando a difundir traduções de poetas latinos.
Na Academia de Línguas Orientais – no qual estudou russo –, descobriu o senso da Índia que passou a inspirá-lo.Ele praticava hatha yoga, e juntamente a Jean Klein, aprendeu a arte vedanta de “discernir o observador do espetáculo ”, e passou a sondar as tradições esotéricas de acordo com o educação de René Guénon e de Julius Evola. Porém, sentindo a urgência de confrontar sua procura interior com a vida, Feuga partiu de navio para uma viagem de sete anos em redor do mundo.
A começar por 1981 e até sua morte, ele ensinou Yoga em Paris.A via do tantrismo foi-lhe revelada, paulatinamente, a partir de diversas experiências por ele evocadas em sua relato da vida. A começar por por isso, dedicou-se a ser um intérprete admirador e lúcido dessa ideologia, evitando as duas armadilhas da particularização e da vulgarização. “ Diminuir o tantrismo à sensualidade ”, ele dizia, “é uma aberração. É um percurso abrangedor, completo, interminável.
Ele abarca a vida, a morte e conjuga o amor, o entendimento e a atuação. É alegórico e maravilhosamente tangível, científico e delicado, exigente e rematado de humor. O extensão deixa de nos amedrontar ao compreendermos que o extensão somos nós mesmos”.